Espaço dedicado às letras e às artes, especialmente e não exclusivamente do mundo greco-romano antigo. Paulo Martins - IAC/PPGLC/USP
sábado, 8 de dezembro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Mesas do IAC no Colóquio de Retórica em Mendoza/Argentina - Março de 2013
Primeira Mesa
MESA TEMÁTICA: EKPHRASIS TEORIA E PRÁXIS
ÁREA DE ESTUDIO PROPUESTA
Retórica de la imagen
1. Ekphrasis e Egressio
2. Ekphrasis, Etopeia e
Physiognomonia
3. Ekphrasis e enargeia em “Panteia”, Imagens de Filóstrato, o velho
Segunda Mesa
MESA TEMÁTICA: EKPHRASIS E HISTÓRIA
ÁREA DE ESTUDIO PROPUESTA
Retórica de la imagen
1. Effigies Catilinae
2. Effigies Haniballis
3. A imago germanorum na Germania de Tácito
Hyperboreans
domingo, 2 de setembro de 2012
Questões Poéticas em Roma
Curso de Pós-Graduação em Letras Clássicas - Primeiro Semestre de 2013
Universidade de São Paulo – PPG- Letras Clássicas
LATTIM – Laboratório de Tradução de Textos e Imagens
IAC – Imagens da Antiguidade Clássica
VerVe – Verbum Vertere
Primeira Parte: entre 10 e 20 de março de 2013 (PREVISTO)
Concentrado em uma semana
Professor Kirk Freudenburg (Yale)
1. “Structures of Influence in Roman Poetry” (a general introduction to the week’s seminars, with special emphasis on the imperial logic of the Augustan poets’ deductum Carmen).
2. ‘Callimachean Refusals as Roman Poetry” (a study of the political theatrics of recusatio in Rome, with reference to the recusationes of the Augustan poets).
3. “Greek Irony among Roman Friends” (on Horace’s remaking of satire’s signature aggression). Assigned readings to include: Horace Sermones 1.1, 2.8, Epistles 1.17, Catullus 1, 5 and 8.
4. “The Cinematography of Virgil’s Aeneid” (on the structuring and manipulation of vision in the Aeneid, with emphasis on the Roman ‘imperialist’ eye-view generated by certain scenes).
5. “Structures of the Self in Roman Epic” (on how tiny details of gestures made, clothing worn, protocols observed and assumptions made in Roman epic refer ‘intertextually’ to Greek poems and ‘interculturally’ to Roman practices).
Segunda Parte: entre 29 de março e 9 de maio de 2013 (PREVISTO)
Professores Paulo Martins, João Angelo Oliva Neto e Alexandre Hasegawa
Dias Previstos: Março: 29; Abril: 4, 11, 18, 25 e Maio: 2 e 9.
6. “O epigrama como fundamento da elegia”. A primeira elegia latina. O jogo como necessidade poética. A metapoesia. Questões relativas à prevalência temática da Elegia Romana. (PM)
7. Visualidades épicas. Écfrase e Digressão. A dispositio da écfrase e o enredo da narrativa épica. Homero e Virgílio. O palácio de Alcino e O templo de Juno em Cartago. (PM)
8. Virtude e vício na composição das Sátiras de Horácio (sat. 1, 1; 1, 6; 2, 1) – (APH)
9. A aurea mediocritas no segundo livro das Odes de Horácio (Odes II, 1-10) – (APH)
10. "Catulo 64 ou a resposta antes da pergunta: épica e écfrase neotéricas". – (JAON)
11. "Catulo 22: um livro para ver". – (JAON)
12. “Propércio 2,12: digressão e écfrase”. Divisão do Livro 2 de Elegias. Antecipação e recapitulação. – (PM)
domingo, 1 de julho de 2012
Raindrops keep fallin' on my head
And just like the guy whose feet are too big for his bed
Nothin' seems to fit
Those raindrops are fallin' on my head, they keep fallin'
So I just did me some talkin' to the sun
And I said I didn't like the way he got things done
Sleepin' on the job
Those raindrops are fallin' on my head, they keep fallin'
But there's one thing I know
The blues they send to meet me won't defeat me
It won't be long till happiness steps up to greet me
Raindrops keep fallin' on my head
But that doesn't mean my eyes will soon be turnin' red
Cryin's not for me
'Cause I'm never gonna stop the rain by complainin'
Because I'm free
Nothin's worryin' me
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
Colóquio Internacional: O Império Romano e suas províncias: a integração e seus limites
Auditório do MASP, São Paulo
Dia 28 de março
09:00 – Abertura
09:30-10:30 – Mesa 1 – Império Romano e Integração
Guido Clemente (Florença) – O Império Romano hoje: novas e velhas perspectivas
Norberto Guarinello (USP) – Império Romano e Integração
Glaydson da Silva (UNIFESP) e Adilton Luis Martins (UNICAMP) – Império romano e imperialismos modernos
11:00-12:00 – Mesa 2 – Política e sociedade
Aloys Winterling (Berlim) – Política, Sociedade e a Integração do Império
Rafael Campos (UNIPAMPA) -– Tibério, Sejano, Capri: interferências nas dinâmicas de interação e influência política a partir do afastamento do Princeps da Cidade de Roma (26 - 31 d.C.)
Sarah Lino de Azevedo (UFOP) – Mulheres e política à época de Nero
12:30-14:30 – Almoço
14:30-16:00 – Mesa 3 – Economia e sociedade
Uiran da Silva (USP) – As irredutíveis revoltas do Império Romano tardio
Matheus Figuinha (Florença) – A constituição do patrimônio monástico na Gália dos séculos IV e V
José Knust (UFF) – Um passado romano para um presente capitalista: a Economia Romana em dois séculos de História Econômica
16:00-16:30 – Coffee break
16:30-18:00 – Mesa 4 – Unidade e diversidade religiosa
Robson Murilo Grando Della Torre (UNICAMP) – Pagãos e cristãos no principado de Constantino: Debates intelectuais e disputa política
Paulo Nogueira (Universidade Metodista) – A grandeza de Roma e o ódio a Roma: revolta social e oposição ao Império Romano no Judaísmo Antigo
Claudia Beltrão da Rosa (UNIRIO) – Animus damni uitandi: em busca da religião pública romana
Dia 29 de março
09:30-11:00 – Mesa 5 – A diversidade provincial
Gilberto da Silva Francisco (USP) – Ânforas panatenaicas do período romano
Sônia Rebel (UFF) – Apuleio de Madaura: um erudito entre a diversidade provincial e a integração imperial
Fábio Morales (PUCCAMP) – A formação da "Atenas Romana": evergetismo e modos de integração (séculos II e I a. C.)
11:00-12:30 – Mesa 6 – A problemática da Romanização e seus limites
Alessandro Teatini (Sassari) – Roma e as províncias do império. Conquista e romanização, a evidência da cultura artística e da documentação arqueológica
Pedro Paulo Funari (UNICAMP) e Renata Garraffoni (UFPR) – Discutindo a Aculturação como modelo interpretativo: A Romanização como um estudo de caso
Bruno dos Santos Silva (USP) – Romanização ou integração? O papel de Roma nas transformações da Ibéria e da Gália
12:30-14:30 – Almoço
14:30-16:20 – Mesa 7 – Uma cultura imperial?
Paolo Liverani (Florença) – Arte e política no império romano
Paulo Martins (USP) – Imagines romanas: cultura e poder
Ivana Lopes Teixeira (USP) – A cultura imperial sob o olhar de Plínio, o Antigo, a partir da História Natural
Luiz Marques (UNICAMP) – Os anos 130-300 e a noção de coordenadas mentais
16:30 – Encerramento
Carlos Machado (UNIFESP)
Fábio Duarte Joly (UFOP)
Guido Clemente (Florença)
Comissão organizadora:
Carlos Machado (UNIFESP)
Fábio Duarte Joly (UFOP)
Guido Clemente (Florença)
Norberto Guarinello (USP)
Paulo Portella (MASP)
Apoio:
Instituto Italiano de Cultura – São Paulo
MASP
Programa de Pós-Graduação em História – USP
Laboratório de Estudos sobre o Império Romano e o Mediterrâneo Antigo - USP
UFOP
UNIFESP
Universidade de Florença
Universidade de Sassari
domingo, 11 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Colloquium Aspects of Rhetoric at King's College London
Homologies between verbal discourses and non-verbal imagines are frequent in Classical Antiquity. Among the ancients, paintings and sculptures were quite frequently displaced from their primary function of visual fruition, in order to compose homologies either with poetry or with prose.
Regarding poetry, Simonides of Ceos, via Plutarch[1], is a reference, and Horace[2] turned into a canon the maxim: “ut pictura poesis”. Aristotle[3], in the Poetics[4], establishes similarities between painting and poetry and between poets and painters in order to analyze poetry, and in the Politics[5], he considers the relation between painting and poetry as a determining factor in children’s education.
Thus, he treats of the paintings of Pauson, Polignotus, Dionysius and Zeuxis. Quintilian, in his turn, despite the genre difference between his Institutio Oratoria and the Aristotelian doctrines, also includes the knowledge of figurative arts as a key element in the orator’s education.
This paper intends to discuss a homology elaborated by Cicero in the De Inventione, Book II, which concerns the relation between his rhetorical project and a painting by Zeuxis. This discussion seems appropriate, since any point made in respect to the issues concerning this homology sounds impressionistic or imprecise, and even problematic, as the term of comparison to Cicero’s work do not exist anymore.
Thus, I intend to interpret Cicero’s auctoritas as a preceptor, according to the homologies he proposes concerning the elaboration of his doctrines in his De Inventione, taking into consideration the type of painting produced by Zeuxis, revising the material culture of that period and observing textual references about it.
Since this work was conceived in his youth, the auctor Cicero would lack the authority necessary to confirm his arguments. In this sense, by extension, he borrows Zeuxis’ authority in order to compose his persona docta, so that, in this treatise, he becomes a painter and his painting is his project of Ars bene dicendi.
[1] Plu., Ath.Gl., 306F.
[2] Hor., Ars, 361 e ss
[3] Cf. Martins (2008:75)
[4] Arist., Po., 1448a; 1450a; 1461b
[5] Arist., Pol., 1340a.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Na praça... Comprem, Leiam e Reclamem!
Fábio Faversani da Universidade Federal de Ouro Preto
João Batista Toledo Prado
Da Unesp/FCLAr